12 de Fev.
Chegada a Vienna. O primeiro contacto com uma cidade desconhecida, estando sozinha foi estranho e ao mesmo tempo bom, pois estás por ti só à procura de ir para algum lado, perguntas a várias pessoas e lá encontras mais ou menos o caminho. encontrei uma rapariga muito simpática que também andava à procura do centro histórico que me ajudou, saí no metro U3 na estação de volkstheater a fim de encontrar o Z e por fim o 48A.Perguntei a um rapaz que entrou no mesmo autocarro, ele falava inglês e tivemos uma conversa de café, tinha acabado de se formar e estava todo feliz. Eu sem me aperceber qual era a estação da paragem certa, fui puxada pelo o André que estava atento quando passava o autocarro do que eu na paragem! Encontrei assim os meus primeiros companheiros de viagem, André, Miguel e o Diogo (que não estava inteiro, por isso um 1|4 dele), depois caminhamos para o hostel, arrumo as coisas e pouco depois tinha o André a chamar-nos para jantar, mas que fome! O frio era de rachar, ficamos a falar um bocado (sempre a rir com estes três) e o cansaço chamava por nós e fomos dormir no "Belivet or not".
13 de Fev.
O acordar em Vienna foi normal, e começava a ansiedade de ir conhecer a cidade. De manhã fomos todos juntos ao palácio de Schonbrunn que era um bocado longe do ring; o Ring é mais ou menos o centro da cidade, como o nome diz é circular e o centro e a zona histórica desenvolve-se praticamente lá.
O Schonbrunn eram os palácios de verão onde também fizeram agora mais uns museus, zoo, eternos jardins franceses, jardins românticos labirínticos inglêses e a Palm house entre muitas outras coisas. Os lagos congelados surgiram ao divertimento de os perfurar com pedras e depois uma longa subida pelo jardim principal com eles a levarem o Diogo na cadeira de rodas suscitaram várias gargalhadas. Bem divertida e friorenta a manhã e o início da tarde disse um breve até já e Vienna ia ser conquistada por mim!
Pus-me a andar pelo caminho que tínhamos feito apanhei o tram e depois o metro e saí mais uma vez no Volkstheater na U3. Ao pensar no percurso que ia fazer no mapa fui directa ao Museumsquartier era sem dúvida uma das primeiras coisas que tinha que ir, a cidade que respira arte, cultura, arquitectura. Entro na praça do Kunst e Leopold museum, as linhas contemporâneas rodeam-me, fui ver a exposição do Leopoldo era tempo que tinha que perder (Klimt, Schiele, Berg, Grum, etc.). Passei pelos Naturihistor, kunthitor, Volkerkunde, Albertina e por mais uns tantos que já nem sei. De seguida Secção Vienense de A. Loos, a opera, e andei às voltas do ring, palácio da Sissi, josef plaz, igreja de St. Peter, catedral de Santo Estevão, e percorri edifícios de Gropius, e Loos.
No final da tarde já de noite passei pelo Parlamento, Volksgarden, Rathaus, Burg Theatre e universidade. 48A de volta ao hostel e lá estava eu meia débil. À noite fomos dar uma volta a pé e aprendi de uma vez a andar de bike.
14 de Fev.
Dia dos namorados os cansaço era um bocadinho e deixamo-nos dormir um pouco, o caminho agora era até Bratislava, mas ainda deu tempo para irmos ver as casas "Hundertwasserhous" bastante particulares exteriormente, este edifício era bastante fantasioso. Apanhamos o Bus e fomos para Bratislava.
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