"…Outra vez te revejo,
Com o coração mais longínquo, a alma menos minha.
…
Outra vez te revejo,
Sombra que passa através das sombras, e brilha
Um momento a uma luz fúnebre desconhecida,
E entra na noite como um rastro de barco se perde
Na água que deixa de se ouvir… "
[F. Pessoa, Lisboa Revisitada]
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